Solidez e confiabilidade da marca Adolfo Turrion garantem crescimento contínuo e estruturado
Por Marco Antonio Jordão e Rosane Aubin para a edição de número 4 da FortunA Revista Digital
Em plena crise do novo coronavírus, que em 2020 foi responsável pela queda de 29% do consumo doméstico de calçados e de 30% nas exportações, o Brasil voltou aos patamares de 16 anos atrás.
Em 2019 éramos o quarto maior produtor mundial de calçados, com 908 milhões de pares produzidos, ao lado de países como China, Índia, Vietnã e Indonésia.
Essa crise também deve mudar um pouco mais o cenário tradicional pré-pandêmico, em que o varejo calçadista ainda era predominante em lojas físicas e especializadas, concentrando 72,4% do valor total comercializado, enquanto o e-commerce respondia por uma fatia de 13,8%.
Como nada muda da noite para o dia, a pandemia desencadeou um processo crescente de vendas pela internet, e as empresas brasileiras vêm se adequando rapidamente a essa mudança. Mesmo assim, ainda haverá um período de adaptação, explica Felipe Maia, executivo responsável pela operação do site, logística e atendimento da Adolfo Turrion.
Segundo Marco Antonio Jordão, executivo responsável pela exportação, private labels e distribuição (lojas e marketing), no ano “normal” que foi 2019 foram embarcados ao exterior 115 milhões de pares, que geraram 972 milhões de dólares, um aumento de 1,5% em unidades e queda de 0,4% em valores na relação com 2018. “A estabilidade ante 2018 ocorreu em função do incremento dos embarques para os Estados Unidos (11% em pares) e da externalidade positiva da guerra comercial instalada entre aquele país e a China, o que fez com que os importadores norte-americanos buscassem fornecedores alternativos ao país asiático como forma de fugir das altas tarifas”.
Mesmo com esses números, a participação dos calçados brasileiros no mercado dos EUA é muito baixa, inferior a 1% do total importado pelos norte-americanos. “Em 2020, possivelmente chegou aos 80 milhões de pares, o que nos coloca de volta ao início dos anos 80”, complementa Jordão.
Em contraponto ao mercado atual, a Adolfo Turrion cresceu desde a sua estreia no mercado, em 20 de setembro de 2018. A marca tem o e-commerce como carro-chefe para 85% de suas vendas; os distribuidores e private labels respondem pelo restante da participação. Em 2021, as exportações prometem um incremento significativo nos números.
Helio Machado, executivo responsável pelo desenvolvimento, fabricação e qualidade da marca, tem mais de 30 anos de experiência no chão de fábrica. Ele prevê um caminho marcado pela consagração no mercado nacional e internacional, um reflexo da alta qualidade dos produtos. “Criamos uma família e uma estrutura fabril moderna, unificada e forte, cujo objetivo é o melhor atendimento ao cliente por meio de um excelente produto, um custo de aquisição atrativo e a constante busca pela excelência. Nosso principal lema: ‘clientes para toda a vida’ faz da Adolfo Turrion uma marca sólida e confiável”, completa Machado.
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