Por Marco Antonio Jordão
Foto: Tales Iwata
A Adolfo Turrion revisita itens essenciais do guarda-roupa masculino por meio de uma série de peças indispensáveis, combinando nossos belos sapatos, malhas reconfortantes, calças práticas, jaquetas casuais e blazers com curvas sofisticadas e graficamente definidas; expressando a essência atemporal, mas resolutamente moderna.
Como bem executamos em nossos stages fotográficos.
Há muitas "regras" vinculadas a como se vestir, especialmente no reino da moda masculina e, mais especificamente, da alfaiataria. Embora algumas possam ser consideradas antiquadas, há certos pontos que ainda merecem atenção, e por um bom motivo.
Como por exemplo, cintos têm o seu lugar, porém eu prefiro costumes ou ternos onde as calças são autossustentadas ou suspensas por suspensórios, mas muitos homens bem vestidos usam cintos de couro elegantes com a sua alfaiataria.
No entanto, eles não têm lugar em trajes formais. As calças devem ter ajustadores laterais e/ou botões para suspensórios. O vislumbre de um cinto sob um colete é feio na melhor das hipóteses. Usar um cinto com gravata preta é um privilégio reservado aos garçons.
Bons botões, assim como bons charutos, são feitos em uma ampla variedade de calibres, cada um com um significado particular. E assim como os charutos (que são medidos em 1/64” de polegada), os botões adotaram sua própria unidade de medida idiossincrática.
Os fabricantes de botões adequados usam o sistema “ligne”, que era a unidade de escolha na França pré-métrica do século XVIII e ainda é usado no mundo dos relógios de luxo. Cada linha de botão tem um propósito e bons alfaiates saberão que jaquetas e sobretudos trespassados exigem botões maiores.
A arte da alfaiataria é pegar um pedaço de tecido, que é completamente plano, e criar uma vestimenta tridimensional. Isso é alcançado por uma combinação de padrão, construção e prensagem. Existem muitas visões diferentes sobre ombros, com alguns preferindo um estilo natural em vez de uma versão mais estruturada.
Na Adolfo Turrion nós não somos fashionistas, somos tradicionais com um leve toque Hype, e com isso, se ater a regras que ao longo dos anos foram definidas com lógica e objetividade, constrói o nosso DNA essencialmente clássico.
Desta forma, não poderia ser diferente em nossa 2ª entrevista da série Gente que Faz com o querido Celso Ieiri que, com a sua experiência e como um bom consultor de moda masculina que é, não cria “cópias de si mesmo” nos clientes que ele ajuda a vestir.
Com 27 anos de experiência no mercado de luxo, e tendo iniciado em 1997 na Daslu Homem, a sua nova fase como consultor de estilo e moda masculina é uma colheita da vivência de todos esses anos.
Responsável por grandes negócios nesse mercado, também possui habilidades em análise de performance, orçamento de compras de coleções nacionais e internacionais da Prada, D&G, Fendi, Boss e Zegna, além de elaboração de campanhas publicitárias, treinamento e seleção de equipe.
A dedicação e seriedade em toda essa trajetória resultou em um crescimento profissional significativo onde a sua experiência hoje se volta a vestir os seus clientes, adequando todos os estilos, gostos e necessidades.
Assista a entrevista completa acessando o link: https://www.youtube.com/watch?v=YrTDYITB360
Contatos:
@celsoieiri
55+11 99292-6267